O ator Zé Bernardino foi escolhido para participar na série inglesa “The Thief, His Wife And The Canoe” (2022), agora nomeada para os prémios BAFTA (British Academy Film Awards). A sua personagem, Stefano, é um fotógrafo que forma equipa com o repórter Dave, no Panamá, na investigação de um casal que finge a morte do marido para obter dinheiro de seguros.
Esta é uma história verídica de Canoe Man, John Darwin, e da sua mulher Anne Darwin, que cometem uma das mais emblemáticas fraudes de todos os tempos. John finge a sua morte num acidente de canoa ao largo da costa de Seaton Carew, no Nordeste de Inglaterra. O casal conseguiu obter os benefícios do seu seguro de vida e iniciar uma nova vida no Panamá, sendo que o esquema fez com que John vivesse durante cinco anos sem ser descoberto. Durante todo este tempo, os seus dois filhos acreditaram que John estaria morto.
O ator Zé Bernardino conta com uma experiência profissional diversificada em teatro, cinema e televisão. De 2007 a 2011 fez um Curso de Interpretação no Estúdio Corazza, em Madrid. Continuou a investir na sua formação de voz, com método linklater com Antonio Ocampo, Voz e Corpo com Jorge Parente, Voz, método Roy Hart com John Wild, técnica Michael Tchekov com Graham Dixon. Em 2007, Zé Bernardinoparticipou na série “Conta-me Como Foi”, da RTP, e em “Doce Fugitiva”, da TVI. Em 2009, fez parte do elenco da série espanhola da TVE “Águila Roja”. Em 2015, participou na telenovela “O Sábio”. Em 2017 e 2018, participou em duas produções televisivas: as telenovelas “Rainha das Flores” (2017) e “Alma e Coração” (2018), ambas do canal privado SIC. Em cinema, fez a curta-metragem “Lei da Gravidade” (2014), “Despedida” (2015), “Instruções para uma Revolução” (2018), “Catatonia” (2021), de Tiago Rosa-Rosso. Para além disso, participou na curta-metragem “Adeus, Senhor António”, de Júlia Buisel, e na longa-metragem “Fátima”, realizada por Marco Pontecorvo. Zé Bernardino também conta com experiência em teatro. Participou, em 1995, no espetáculo “Street Scene”, encenado por José Wallenstein, no Teatro Nacional São Carlos, tendo trabalhado com nomes como Adriana Aboim, Juan Carlos Corazza, Jorge Parente, Joana Craveiro, Ricardo Gageiro, Ricardo Cabaça e Ricardo Bernardes, Francisco Campos, Daniel Schvetz.
